Raquel Landim: Parte do governo quer entrar na OMC contra tarifas de Trump Ler resumo da notícia

Parte do governo Lula (PT) defende a ideia de entrar na OMC (Organização Mundial do Comércio) contra tarifas adotadas pelo presidente americano, Donald Trump,casino, sobre o aço e alumínio brasileiros,melhores caça-níqueis online, apurou a colunista Raquel Landim para o UOL News,Caça-níqueis grátis,Melhores caça-níqueis eletrônicosCaça-níqueis com bônus, do Canal UOL.

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Em fevereiro,Apostas online, Trump disse que países que foram beneficiados por exceções às tarifas impostas pelo próprio republicano em seu primeiro mandato —como é o caso do Brasil, que tem uma cota— aumentaram significativamente suas exportações para os EUA nos últimos anos.

Na argumentação do republicano, esses países estariam comprando cada vez mais aço da China, maior exportadora mundial e causadora do fenômeno conhecido como excesso de capacidade (ou sobrecapacidade), e como consequência enviando suas produções locais para o mercado americano.

Ontem,Apostas em dispositivos móveis,Caça-níqueis móveis,rpg.bet,Caça-níqueis de vídeo game, Lula enviou recado Trump e pediu para que o republicano falasse manso com ele, enquanto discursava em um evento, em Betim (MG). A declaração se dá em meio às negociações entre Brasil e Estados Unidos sobre tarifas. O governo brasileiro, intermediado pelo vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB), tem tentado reduzir a imposição sobre o aço.

Ao Canal UOL, Raquel analisou o imbróglio comercial dizendo que é preciso entender com qual tipo de Trump o Brasil está lidando.

Esse Trump funciona como aquele que faz bullying dentro da sala de aula. É um Donald Trump que consegue ser mais agressivo e mais complicado do que o Donald Trump do passado. Será apenas este mandato? Então, será que vale a pena você realmente baixar a cabeça para esse Donald Trump?

Lá na frente, você precisa aplicar sobretaxas, você precisa agir de uma forma mais contundente contra esse Donald Trump. Você pode ver que a União Europeia está fazendo assim, a China está fazendo assim.

Geralmente eu sou mais da conciliação, eu acho que sobretaxas elas prejudicam a economia brasileira. Agora a gente tem que tentar entender esse Donald Trump, quem é que a gente tá lidando agora. E esse Donald Trump é muito mais agressivo. Raquel Landim, colunista do UOL

EUA impõem tarifa sobre aço brasileiro

Começa a valer hoje a taxa de importação de 25% sobre o aço e alumínio que são enviados pelo Brasil, Canadá e México aos Estados Unidos. A decisão do presidente Donald Trump foi ratificada na semana passada em discurso no Congresso.

Além do aço e alumínio, começam a valer hoje taxas de 25% de importação para outros produtos, como cobre e madeira serrada.

O Brasil deve sentir o efeito da taxação de forma expressiva. O país exporta principalmente produtos semiacabados —placas de aço e tarugos. Ao todo, aproximadamente US$ 6 bilhões (cerca de R$ 35 bilhões) em vendas podem ser impactados com a medida. Coreia do Sul, México e Canadá também saem perdendo.

Especialista: 'Brasil servir de barriga de aluguel para a China é inviável'

A justificativa utilizada pelo presidente americano, Donald Trump, de que o Brasil estaria usando as cotas cedidas pelos EUA para aumentar a exportação de aço vindo da China, de forma camuflada, seria uma prática inviável por várias razões, afirmou o ex-secretário de Comércio Exterior Welber Barral.

Em primeiro lugar, a produção de aço brasileira já é bastante grande e exporta muito porque tem competitividade. Em segundo lugar, porque o Brasil não tem vantagem tarifária nos Estados Unidos, quando comparado com a China. Quem tinha vantagem tarifária era o México e o Canadá.

E, em terceiro lugar, porque importar e exportar no Brasil é muito complexo. O Brasil tem uma burocracia ainda muito pesada na importação, além dos custos no imposto de logísticos, então, na prática isso não é viável. Welber Barral, ex-secretário de Comércio Exterior

A expressão "barriga de aluguel", utilizada pelo colunista do UOL Josias de Souza, se refere a uma prática bastante conhecida no mercado em que uma empresa de um país (neste caso, a China) exporta um produto para outro país (os EUA) usando uma terceira nação como intermediária (o Brasil). Isso pode ocorrer para evitar barreiras comerciais, aproveitar acordos estabelecidos ou camuflar a verdadeira origem. Pode ser considerada uma prática legal ou ilegal dependendo da regulamentação local.

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